Os mineiros simbolizam a palavra crise com dois caracteres principais: um significa "passível de internação"; o outro, "arrogância, convencimento, soberba, cheio-de-si, quem-te-aguenta-cara?". Ambos surgem, espontaneamente ("Ele está em crise", ou "Ô criise..."), durante avaliações das "melhores práticas" de projetos, objetivos estratégicos, BSC, ERP, Educação Corporativa, conferências, palestras, planos de primeiros socorros, travestimentos de sistemas, de rotinas e de sub-rotinas, misturados com cargos e funções, em "processos e sub-processos entre famílias tecnológicas", transplantes de códigos de éticas e outros babados; e, geralmente, se aplicam a consultores de pontifícias fundações e a "analistas" favoritos.
Os melhores praticantes entram em crise, ou são a própria crise, e é nessa oportunidade que os "piores" praticantes garantem o pleno funcionamento da empresa, sem a ajuda dos primeiros. Entretanto, a preferência para dispensa é inversa.
Loucos ou não, temos que nos atualizar com essas novas pérolas do economês.
Com os cumprimentos do Thim,
crente em Planejamento Estratégico,
filho de chineses dissidentes e
servo da ala direita da Banda Mole.
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