Pela excelente contribuição, deixamos à amiga Eclair o nosso agradecimento,
E com ela o parceiro Laviro preparou para ti um pouco mais de divertimento...
Agora, antes que o Laviro venha repassar a sua divertida mensagem,
Queremos prestar para você uma simples, mas sincera homenagem:
Agradecer-lhe pela leitura dos nossos textos, com enorme satisfação.
Aproveitamos para desejar a você e seus familiares muita felicidade,
Lembrar que nesta eleição nós temos uma grande responsabilidade:
Tentar escolher os melhores candidatos para nosso Estado e Nação.
Agradecendo também ao Usina de Letras por este valioso espaço,
Fique agora com o Laviro e receba o nosso forte e cordial abraço!
Orival
Bom dia gente boa do Usina de Letras, aqui é o Laviro, vosso servo,
Neste dia de hoje, mais um pouquito de humor para você eu reservo.
Nossa historinha começa com uma velhinha de 80 anos que, amparada pelo seu neto e sua inseparável muleta, entra numa farmácia na Praça XV de Florianópolis – capital da nossa Santa (e bela) Catarina. Após receber a preferência do cliente idoso, o atendente oferece uma cadeira à velhinha (isso parece um sonho) e pergunta gentilmente o que ela deseja. Então, a velhinha toda elétrica, começa:
- Vocês têm analgésicos? – Temos, sim senhora.
- Vocês têm antidepressivos? - Temos, sim senhora.
- Vocês têm fraldas para adultos? - Temos, sim senhora.
- Vocês têm pomada anti-ruga? - Temos, sim senhora.
- Vocês têm remédio para a memória? - Temos, sim minha senhora.
Nesse momento, a velhinha demonstrando satisfação, pede ao seu neto para se retirar e, pedindo ao atendente para chegar mais perto dela, continua as indagações:
- Vocês têm remédio contra reumatismo, meu filho? - Temos, sim minha senhora.
- Vocês têm soníferos, meu filho? - Temos, sim minha senhora.
- Vocês têm gel para hemorróidas, meu filho? - Temos, sim minha senhora.
- Meu filho, vocês têm camisinha lubrificada? - Temos, sim minha senhoora.
- Meu filho, vocês têm viagra? - Temos, sim minha senhoooora.
- Meu filho, vocês têm... – Mas, não pode continuar, pois foi interrompida pelo atendente:
- Minha senhora! Aqui é uma farmácia. Nós temos tudo isso e muito mais.
- Que bom, meu filho! E vocês têm...
Novamente ela foi interrompida pelo já irritado atendente:
- Desculpe, minha senhora, mas qual é o seu problema?
Então a velhinha, demonstrando muita calma e uma grande alegria, responde:
- Meu filho, não se zangue comigo. É que vou casar com meu noivo, de 85 anos, no fim do mês...
- Sim, mas onde a senhora quer chegar – interrompe o atendente, procurando se controlar.
- Calma meu filho! – diz a velhinha com toda a paciência do mundo e continua:
- Como tava dizendo, a gente vai se casar no final do mês e tanto eu, como meu noivo, gostaríamos de saber se podemos deixar nossa lista de presente de casamento aqui com vocês...