Um ex-integrante do corpo de segurança dos presidentes militares nos anos 60 e 70 dava boas risadas com a enrascada em que o governo Lula se meteu com a história dos cartões corporativos. Contou que à sua época, quem fazia as compras para o "rancho" eram dois sargentos e um cabo. Hoje, diz, quem coordena a compra do rancho é um general e a quantidade de carne comprada passou a ser assunto de segurança nacional.