Beatriz Ferraz escreveu alguns conceitos primários e infantis em "Loira burra", aquela "que tem só dois neurônios". Disse ela que o pessoal do TFP (e outros sátrapas) são tudo "merda, merda, merda". Pobre linguagem! Poderia bem ter escrito: "merda, bosta, titica, cocô, caca, Scheiszerei, merde, shit!"...
Para conceituar o que vem a ser "loira burra" e "nega idiota", eu fiz uma pesquisa arqueológica no interior do Quênia, e defendi recentemente a tese "Eurônia e Afrânia" na Universidade dos Povos Ameríndios de Kubanacan, onde recebi mensão "A+". Os conceitos básicos estão sintetizados abaixo:
Eurônia: nome que significa "neurônio europeu feminino", encontrado nas cabecinhas ocas de loiras burras, loiras lindas, loiras fogozas (com "z" de gozar) e loiras gostosas;
Afrânia: nome que significa "neurônio africano feminino", encontrado nas cabecinhas ocas de negonas idiotas, negonas lindas, negonas fogozas (com "z" de gozar) e negonas gostosonas.
Ou seja: não descobri nada mais do que a recente pesquisa do genoma humano já havia descoberto: apesar da cor da pele, somos todos iguais. E mais: há negões, do tipo "azulão", muito mais próximos de brancos, quanto ao genoma, do que muito branquelo metido a besta nazista.
Moral da história: não há loira burra nem nega idiota. Há apenas aqueles que ainda estão trepados nas árvores, como os micos e os macacos, e ainda não se deram conta disso. Está passando da hora de descer da árvore, Beatriz!
Finalizando: Beatriz, você é Eurônia ou Afrânia? Mostre uma foto sua em Usina para a gente saber!