Amor: fogo que arde sem se ver; o alfa e o ômega do mundo. Dizem que é cego por isso não vemos as tolices que fazemos em seu nome.
Banco: dizem que ladrão é quem funda um; quando faz sol nos dão um guarda-chuva, que retiram quando chove.
Champanhe: bebida deliciosa que faz cosquinha na boca lembra momentos felizes; se for francesa é mais chic.tintin!
Dinheiro: para alguns, o mal do mundo; mas, todos querem ser atingidos por esse mal; sempre é melhor chorar numa limusine do que num banco de bonde.
Ereção: depois dos 50, só ficou a saudade.
Felicidade: Sempre a pomos onde não estamos.
Guerra: o lado “dark” do homem; só serve para enriquecer os fabricantes de armas.
Hospitalidade: hóspede oferecido só é bem vindo quando se despede.
Imaginação: Sem ela, o que seria dos escritores?
Juventude: Tempo de fazer bobagens; quem não às faz, na velhice, em vez de vinho, vira vinagre. Perseguida por muitas mulheres, que, em vez de ficarem velhas, ficam loiras.
Liberdade: é um cachorro viralata; a de expressão, hoje, está cada vez mais difícil.
Mulher: tentação do homem e sua afirmação; sem ela não haveria masculinidade.
Negócios: em Brasília, sempre muito escondidinhos.
Orçamento: todos deveriam ter um, mas, parece que só funciona nos primeiros quinze dias do mês.
Políticos: são como puta; tem que estar em evidencia prá marinheiro ver.
Qualidade: se você tiver alguma, esconda; o mundo é dos incompetentes.
Romances: começama ssim e terminam assim...
Saudade: a mais doce e terna palavra portuguesa; pedaço do nosso ser que se desfaz no passado.
Tempo: produto que ninguém tem ou parece ter; estamos sempre querendo meter Aracaju dentro de Salvador.
Urna: nela depositamos nossos votos e nossos defuntos; ambos, com o tempo cheiram mal.
Vida: poucos sabem o que fazer com ela.
Xadrez: jogo de tática militar; o peão está sempre querendo comer a rainha.