Um coroa se casou com uma gatinha que tinha pouco mais que 20 aninhos e era linda, daquelas meninas que param o trânsito, adoram usar mini saia e deixar os homens loucos.
Ela gostava de provocar, sabia o poder erótico que tinha, e o marido dela andava preocupado.
Achava que ela está metendo com um vizinho, um rapaz de 30 anos que morava em frente á casa deles.
Os dois passaram – tanto a esposa como o vizinho – a chegarem tarde, já há algumas semanas, e o marido andava muito desconfiado.
Naquele dia ela saiu pela manhã e já era noite quando voltou:
- Onde você estava?
- Eu estava na casa da Adelaide.
- Não estava não! Eu liguei pra lá e ninguém atendeu.
- O telefone deve estar quebrado amor.
- Sei...Você está transando com o vizinho ai da frente?
- Lógico que não, de onde você tirou essa idéia?
- Está metendo com ele sim, por que ficou com essa cara?
- Você está louco, eu já disse que tava na casa da minha amiga!
- Tenho certeza que está trepando com ele sim, sua puta. Bem que me disseram pra eu não casar com uma mulher jovem como você.
- Pára com isso! Vai me ofender agora é? Seu grosso!
- Não vou parar não, me deixa ver você de perto.
Ele puxou a mulher e começou a tirar a roupa dela e a olhar se tinha alguma marca em seu corpo.
- Me solta seu animal, vou gritar viu?
- Sua puta que marca é essa em seu pescoço?
- Não é da sua conta! – ela gritou na cara do marido.
- O que? Fale isso de novo na minha cara sua vagabunda!
- NÃO-É-DA-SUA-CONTA!
- Que cheiro é esse em sua boca?
- Não tem cheiro nenhum seu idiota paranóico.
- Tem cheiro sim. É cheiro de pica! Você tava fazendo uma chupeta pra alguém, sua vagabunda
E dizendo isso o marido segurou no braço dela e a beijou na boca com força.
- Me solta seu animal.
- Viu que eu disse, ta com gosto de pica na boca! Tava chupando o pau do vizinho, eu tenho certeza!
- Deixa de paranóia eu não tava com vizinho nenhum não!
- Tava sim, ou você acha que eu não conheço bem o gosto da pica dele? Aquele vagabundo descarado vai me pagar. Ele está me traindo com você e quando eu o encontrar o ordinário vai ter muito que me explicar! Ah, se vai!