O grande Olavo Bilac era mesmo um craque na escrita, mas péssimo na administração de suas finanças e andava sempre na pindaíba. Um belo dia, Olavo apresenta-se em seu alfaiate, Augusto Campos da Paz, e lhe encomenda mais um terno. Augusto se queixa de dívidas atrasadas mas resolve tentar e testar o Poeta:
- Grande Olavo, se botares o meu nome num de seus belos poemas eu lhe faço o terno de graça!
Passados quinze dias, corre a notícia de que fora finalmente escolhido o texto do Hino à Bandeira, uma composição de Olavo Bilac - que ganhou seu terno de graça: Salve lindo pendão da esperança,
salve símbolo Augusto da Paz...