Uma freira, precisando urgentemente ir ao banheiro, entrou em um barzinho.
O local era muito movimentado, com música alta e conversa idem.
Ela observou que de vez em quando as luzes se apagavam.
Cada vez que a luz voltava o pessoal irrompia em aplausos.
Quando as pessoas viram a freira a sala ficou em silêncio. Ela caminhou até o barman e perguntou:
'Por favor, posso usar o banheiro?'
O garçom respondeu:
'OK, mas eu deveria avisar que lá há uma estátua de um homem nu vestindo somente uma folha de figo '.
'Bem, nesse caso, eu vou olhar para o outro lado', disse a freira.
Então o garçom mostrou à freira o caminho do banheiro.
Depois de alguns minutos, ela voltou e todo o lugar parou apenas o tempo suficiente para dar a freira uma rodada forte de aplausos.
Ela foi para o barman e disse: 'Senhor, eu não entendo. Porque eles me aplaudem, só porque eu fui para o banheiro?'
'Bem, agora eles sabem que você é um de nós', disse o barman. 'Gostaria de uma bebida?'
'Não, obrigado, mas eu ainda não entendo', disse a freira perplexa.
'Você vê', riu o barman, 'cada vez que alguém levanta a folha de figueira da estátua, as luzes se apagam. Agora, que tal beber?'
Obs.: Colaboração de meu amigo Eraldo Banza de Arruda (F. Maier).
Obs.: Aos leitores que recebem automaticamente os textos postados por mim em Usina de Letras, e que não conseguem abrir os links da relação de títulos, sugiro que acessem o endereço abaixo - http://www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=FSFVIGHM (F. Maier).
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