Assim nasceu o petista
Félix Maier
Na antiga URSS, havia uma experiência macabra, de contubérnio entre mulher e chimpanzé, promovida por Lênin em sua fase totêmica. Um gorila de bronze, em seu gabinete, sustentava nas mãos uma caveira humana.
“Na fase ‘totêmica’, os animais e vegetais facilmente são concebidos como se transformando uns aos outros. (...) Essa doutrina, que preconiza a crueldade impiedosa, como sendo o dínamo do progresso humano, está de tal modo erigida em ‘totem’ do comunismo, que telegramas recentíssimos anunciavam ao mundo civilizado estupefato, que se estava perpetrando, na Rússia, o sacrilégio de ‘experiências’ inumanas com o fito de demonstrar, in anima nobile, a possibilidade de transformação das espécies! De fato, os ‘cientistas’ soviéticos entregam-se, em nossos dias, à tarefa de realizar o contubérnio macabro da mulher com o chimpanzé!!!” (PEREIRA, 2003:97). (*)
Como toda história macabra que se preza, um espécime gerado pelo relacionamento zoofílico amoroso fugiu do centro de pesquisas soviético e apareceu no Brasil.
Havia nascido o petista.
(*) PEREIRA, Alfredo Severo dos Santos. As Falsas Bases do Comunismo (3ª. edição). Editora Vila do Príncipe, Curitiba, 2003.
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