Comecei a me interessar pelo Brasil, quando, a convite expresso, eu fui um dos poucos homens convidados a participar como ouvinte de uma convenção pelos direitos da mulher que realizou-se nos Estados Unidos.
Em certa altura da convenção, a condutora dos debates, bastante inflamada, pediu que todas as mulheres presentes que exigissem de seus maridos ajuda na arrumação da casa e outras tarefas domésticas.
No ano seguinte nos reunimos em nova convenção para avaliarmos os resultados obtidos.
A representante americana então nos disse:
- No primeiro dia depois que fiz a exigência ao meu marido, eu não vi nada! No segundo dia também não vi nada, mas no terceiro dia ele começou a enxugar a louça!”
-E disse a representante da Inglaterra:
“No primeiro dia, eu não vi nada, no segundo dia também não vi nada. No terceiro dia ele começou de fato a varrer o chão!”
Então disse a representante brasileira:
“Eu também não vi nada no primeiro dia. No segundo dia também não vi nada. No terceiro dia, continuei não vendo nada. Só no quarto dia, quando meu olho começou a desinchar, é que puder ver que ele não tinha entendido nada!
