HIPER-CACHORRA _ É a caçadora de gravidez milionária; a safadinha linda, sestrosa e cheia de garra, que transformou sua xota numa armadilha mortífera.
A diferença entre a cachorrinha básica e a hiper-cachorra é que a primeira, mais simplória, corre atrás de grana e só; já a ‘hiper’, esta tem por trás de si um pacto com os deuses. Decididamente, ela tem uma luz a mais: aquela coisa bonita que vem de dentro e que se chama popularmente de... fogo no cu! Isto a leva a ambicionar não só a riqueza material, mas também a espiritual, ou seja, o esplendor e a glória da ribalta.
Craques do futebol, músicos e atores milionários são os alvos principais dessas mocinhas decididas, e o motivo é simples: promoção pessoal. Como possuem todos os pré-requisitos pra deslanchar na carreira artística (uma bundinha linda e uma grande vontade de vencer), vitimar um milionário sem projeção na mídia não renderia a publicidade que as haverá de promover ao estrelato da noite pro dia, infalivelmente! _ sim, infalivelmente... porque os brasileiros são um povo muito ‘gracinha’, que bajula de maneira incondicional qualquer tipo de esperteza ou notoriedade. Em pouco tempo, como era bem de se prever, elas constatam que a pensão exorbitante que conseguiram arrancar de suas vítimas semi-analfabetas vai se tornando algo irrisório perto da grana que começa a entrar de todo lado, por conta dos convites artísticos e comerciais que começam a chover aos milhares.
A época áurea dessas pistoleiras se estendeu até o dia em que o seu truque se tornou por demais óbvio: hoje, qualquer criança sabe que elas emborcavam e chuchavam na buceta a camisinha esporrada que os otários largavam no chão ou no cesto de lixo. A partir de então estava descoberto o antídoto contra a hiper-cachorra: era só pisotear, salgar e incinerar a camisinha, que não haveria mais o perigo de uma porcaria de ejaculação sair a preço de ouro _ e põe ouro nisso! Porém, o famoso jeitinho brasileiro não tardou a se manifestar no meio da piranhada... Dois meses atrás, comecinho de 2001, um distinto pagodeiro constatou, atônito, que havia sido bigodeado por uma dessas espertinhas _ e de maneira realmente insólita. O exame de DNA, repetido 4 vezes, não deixou dúvida: era ele o pai da criança. Mas como??? se havia praticado apenas sexo oral com a beldade... uma única vezinha! _ um boquetezinho suarento e furtivo no camarim, após um show da banda... Será que a patricinha tinha o útero perto da garganta? Teria poderes de bruxaria? _ Nada disso! Ela mesma, eufórica (e já ensaiando os primeiros passos na carreira artística) revelou o truque num programa feminino da TV, numa rodinha de guerreiras vitoriosas, que vibravam junto com ela, excitadas com sua picaresca e catapultesca aventura. O truque foi genialmente simples: furto de espermatozóide & inseminação artesanal.
Fase-1 (ordenha): o bestalhão gemendo, revirando os zóin... e ela se desdobrando, fazendo das tripas coração pra obter uma coleta abundante e sugar tudo o que pode, até a última gota. Fase-2 (má versação de esperma): ela enche a boca com a gosma, até vazar pelas narinas, e cospe-a dentro do frasquinho de coleta, que já está à mão. Fase-3 (a inseminação): no banheiro, ela injeta o material genético do rapaz no fundo da xereca, usando uma seringa grande, sem agulha. E fase-4 (tô dodói! este cafajeste fez coisa boba comigo...): “Nasce uma estrela”... Um novo cocô brilha no firmamento do show business!
Até que este novo truque se torne universalmente conhecido, uma boa dúzia de bunda-girls irão armar e se dar bem, com certeza. Mas pra você, milionário amigo, artista ou não, fica aí a nossa dica dichavada: logo que a ladrazinha retirar a boca do seu bilau, puxe-a rapidamente pelos cabelos e obrigue-a a dar o grito de guerra do Hezbolah: “SMRAML HAMLRAMBALAH !!!”. Mas tire a cara da reta, que vai voar meleca pra todo lado!
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* Só a título de ilustração: você já reparou que essa piranhada toda vira evangélica depois que a pelancada começa a aparecer? As putas velhas, escrotas de corpo e alma, numa hora apregoam terem encontrado a luz, noutra faturaram com o sorridente relato de suas memórias podres no programa de TV de outras piranhas (estas, ainda não redimidas pelo poder da Cruz).
