Um agente de trânsito manda um advogado que dirigia parar por excesso de velocidade.
Agente: Posso ver a sua carteira de habilitação?
Advogado: Não tenho. Foi suspensa na última vez em que cometi uma infração.
Agente: Posso então ver o registo de propriedade do veículo?
Advogado: O carro não é meu. Roubei.
Agente: O carro é roubado?
Advogado: Sim, é verdade. Mas agora que penso nisso, acho que vi o registro de propriedade no porta-luvas, quando coloquei minha arma lá...
Agente: Tem uma arma no porta-luvas?
Advogado: Sim. Coloquei-a lá depois de matar a dona do carro e colocar o corpo dela no porta-malas.
Agente: Tem um corpo no porta-malas???
Advogado: Sim, senhor.
Ao ouvir isso, o agente chamou imediatamente o seu superior. O carro foi rapidamente cercado por um cordão policial e o capitão aproximou-se do veículo para controlar a situação.
Capitão: Senhor, posso ver a sua carteira de habilitação?
Advogado: Claro, aqui está ela. (A carta é válida)
Capitão: A quem pertence este veículo?
Advogado: É meu, senhor guarda. Aqui tem o registo de propriedade. (O carro é, de fato, do condutor)
Capitão: Abra, por gentileza, o seu porta-luvas, lentamente, para eu verificar se lá se encontra uma arma dentro...
Advogado: Sim, senhor. (O porta-luvas está vazio)
Capitão: Quer abrir o porta-malas, por favor?
Advogado: Sim, senhor. (Não tem corpo nenhum)
Capitão: Não compreendo. O agente que o mandou parar disse que você afirmou não ter carteira de habilitação, ter roubado o carro, ter uma
arma no porta-luvas e um corpo no porta-malas!!!
Advogado: Ah!!, claro!! E aposto que o mentiroso também lhe disse que eu ia em excesso de velocidade, certo?