Se encontraram no inferno: Eduardo Alberto Duhalde, George Walker Bush e
a Rainha da Inglaterra, Elizabeth II de Windsor. Bush contou à rainha da
Inglaterra que havia um telefone celular no inferno e que ele ia pedir ao
diabo uma autorização para usar o telefone.
Então, Bush se levantou e pediu permissão para fazer uma chamada para os
EUA, porque queria saber como ficou o país depois de sua partida. O diabo
permitiu a chamada e Bush falou durante 2 minutos. Ao terminar, o diabo
falou que a chamada custou US$ 3 milhões, Bush fez um cheque e pagou...
Quando a rainha soube, quis fazer o mesmo, e ligou para a Inglaterra, mas
conversou durante 5 minutos. O diabo passou a conta, em libras esterlinas,
equivalente a US$ 10 milhões.
Obviamente que Duhalde ficou intrigado e também quis ligar para a
Argentina para ver como havia ficado o país, mas conversou por mais de 3
horas. Quando desligou, o diabo falou que era US$ 3,50. O próprio Duhalde
ficou atónito, porque havia presenciado as cobranças anteriores que duraram
muito menos tempo. Então, Duhalde perguntou ao diabo porque custava tão
pouco ligar para a Argentina.
O diabo respondeu:
- De inferno para inferno é chamada local.