Num gentil oferecimento de Cia de Pigarros SOUSSUA CRUZ, porque uma loira gelada atrai um fumo quente e...
Para precipitar experiências evolutivas por meio da confusão, e da dor, mamãe natureza costuma carimbar, sutilmente, vários avisos indiretos em todas as coisas, por exemplo, nas cervejas, você veja só:
SQOL - se se pronunciar, por telefone, o inverso da palavra, loqs, lembrar-se-á logo de trava. Lock, em inglês. O cérebro trava e destrava a ampola retal dos que ainda abusam do imprecioso líquido: anus ebrium annonimus est (e, females, se bobear, oest também).
Não acredita? Então perceba, no logotipo, uma sugestão do que acontece após algumas latinhas: antes de cair, há uma vertigem giratória da esquerda para a direita.
Ah, não acredita ainda?
Outro aviso... A cerveja que desce (ao) redondo. (eventualmente, passada a oculta data de validade, fica choca, causa "dordiarreía").
SQIN-K-ARIOL - Subrepticiamente chamada de skin, lembra "pele". Kariol, lembra cárie, ó! Cárie de pele, nostalgicamente a longo prazo, oncológica, pela química braba que agregam ao líquido buscando fidelidade à marca.
Não se acredita em loiras burras mas o nome "loira" ao reverso, não parece ser por acaso...
GRAHMA - essa, é o próprio titular da natureza dando valiosa dica: DRAMA! Na certa! Na errada, tão bem! O aqui lembrado nome é um dos infinitos do Creador, um cara brincalhão.
CERVA - para lembrar, pela teoria dos contrários, quem é senhor e quem é mesmo o servo nesse negócio de vício alcoólico...
KARACOO - No exagero, detona o tubo, de ponta a ponta...
BAWARIA - Após uma abordagem mais forte "le bebun" bava!!! e ri... ah!!! iic!
Aliás, as latinhas têm a forma de cartucho vazio. O líquido equivale à "ogiva".
Anuncios recomendam: APRECIE COM MODERAÇÃO. Apreciar é diferente de ingerir...
(os nomes foram trocados despropositalmente por questões de copyright e left)