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Infantil-->Jeca Tatuzinho -- 10/12/2002 - 15:08 (Roberto Cursino de Moura) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Lançado em 1924, Jeca Tatuzinho veio ensinar noções de higiene e
saneamento às crianças, por meio do personagem-símbolo criado por
Monteiro Lobato. Adaptado no ano seguinte e, ao que consta,
oferecido a seu amigo Cândido Fontoura para promoção dos produtos
do laboratório Fontoura Serpe & Cia, em especial do Biotônico,
chegaria a 100 milhões de exemplares no centenário do escritor.

Considerada a peça publicitária de maior sucesso na história da
propaganda brasileira, inspiraria, naquele ano de 1982, a criação do
Prêmio Jeca Tatu. Instituído pela agência CBBA - Castelo Branco e
Associados, representou uma homenagem "à obra-prima da
comunicação persuasiva de caráter educativo, plenamente
enquadrada na missão social agregada ao marketing e à propaganda".

O folheto do Biotônico Fontoura, cujo texto aqui reproduzimos, foi
ilustrado em suas primeiras edições por Belmonte e, em seguida, por J.
U. Campos.



I

Jeca Tatu era um pobre caboclo que morava no mato, numa casinha
de sapé. Vivia na maior pobreza, em companhia da mulher, muito
magra e feia, e de vários filhinhos pálidos e tristes.
Jeca Tatu passava os dias de cócoras, pitando enormes cigarrões de
palha, sem ânimo de fazer coisa nenhuma. Ia ao mato caçar, tirar
palmitos, cortar cachos de brejaúva, mas não tinha idéia de plantar
um pé de couve atrás da casa. Perto corria um ribeirão, onde ele
pescava de vez em quando uns lambaris e um ou outro bagre. E assim
ia vivendo.
Dava pena ver a miséria do casebre. Nem móveis, nem roupas, nem
nada que significasse comodidade. Um banquinho de três pernas, umas
peneiras furadas, a espingardinha de carregar pela boca, muito
ordinária, e só.
Todos que passavam por ali, murmuravam:
- Que grandessíssimo preguiçoso !

II

Jeca Tatu era tão fraco que, quando ia lenhar, vinha com um feixinho
que parecia brincadeira. E vinha arcado, como se estivesse
carregando um enorme peso.
- Por que não traz de uma vez um feixe grande? perguntaram-lhe um
dia.
Jeca Tatu cortou a barbicha rala e respondeu:
- Não paga a pena.
Tudo para ele não pagava a pena. Não pagava a pena consertar a
casa, nem fazer uma horta, nem plantar árvores de fruta, nem
remendar a roupa.
Só pagava a pena beber pinga.
- Por que você bebe, Jeca? diziam-lhe.
- Bebo para esquecer.
- Esquecer do que?
- Esquecer as desgraças da vida.
E os passantes murmuravam:
- Além de vadio, bêbado ...

III

Jeca possuía muitos alqueires de terra, mas não sabia aproveitá-la.
Plantava todos os anos uma rocinha de milho, outra de feijão, uns pés
de abóbora e mais nada. Criava em redor da casa um ou outro
porquinho e meia dúzia de galinhas. Mas o porco e as aves que
cavassem a vida, porque Jeca não lhes dava o que comer. Por esse
motivo o porquinho nunca engordava, e as galinhas punham poucos
ovos.
Jeca possuía ainda um cachorro, o Brinquinho, magro e sarnento, mas
bom companheiro e leal amigo.
Brinquinho vivia cheio de bernes no lombo e muito sofria com isso. Pois
apesar dos ganidos do cachorro, Jeca não se lembrava de lhe tirar os
bernes. Por que? Desânimo, preguiça...
As pessoas que viam aquilo, franziam o nariz.
- Que criatura imprestável! Não serve nem para tirar berne de
cachorro...

IV

Jeca só queria beber pinga e espichar-se ao sol, no terreiro. Ali ficava
horas, com o cachorrinho rente, cochilando. A vida que rodasse, o
mato que crescesse na roça, a casa que caísse. Jeca não queria
saber de nada. Trabalhar não era com ele.
Perto morava um italiano já bastante arranjado, mas que ainda assim
trabalhava o dia inteiro. Por que Jeca não fazia o mesmo?
Quando lhe perguntavam isso, ele dizia:
- Não paga a pena plantar. A formiga come tudo.
- Mas como é que seu vizinho italiano não tem formiga no sítio?
- É que ele mata.
E por que você não faz o mesmo?
Jeca coçava a cabeça, cuspia por entre os dentes e vinha sempre
com a mesma história:
- Quá! Não paga a pena ...
- Além de preguiçoso, bêbado; e além de bêbado, idiota, era o que
todos diziam.

V


Um dia um doutor portou lá por causa da chuva e espantou-se de
tanta miséria. Vendo o caboclo tão amarelo e magro, resolveu
examiná-lo.
- Amigo Jeca, o que você tem é doença.
- Pode ser. Sinto uma canseira sem fim, e dor de cabeça, e uma
pontada aqui no peito, que responde na cacunda.
- Isso mesmo. Você sofre de ancilostomíase.
- Anci... o que?
- Sofre de amarelão, entende? Uma doença que muitos confundem
com a maleita.
- Essa tal maleita não é sezão?
- Isso mesmo. Maleita, sezão, febre palustre ou febre intermitente:
tudo a mesma coisa.
A sezão também produz anemia, moleza e esse desânimo do amarelão;
mas é diferente. Conhece-se a maleita pelo arrepio ou calafrio que dá,
pois é uma febre que vem sempre em horas certas e com muito suor.
Quem sofre de sezão sara com o MALEITOSAN FONTOURA. Quem sofre
de amarelão sara com a ANKILOSTOMINA FONTOURA. Eu vou curar
você.

VI

O doutor receitou um vidro de ANKILOSTOMINA FONTOURA, para
tomar assim: seis comprimidos hoje pela manhã e outros seis amanhã
de manhã.
- Faça isto duas vezes, com o espaço de uma semana. E de cada vez
tome também um purgante de sal amargo, se duas horas depois de ter
ingerido a ANKILOSTOMINA não tiver evacuado. E trate de comprar um
par de botinas e alguns vidros de BIOTÔNICO e nunca mais me ande
descalço e nem beba pinga, ouviu?
-Ouvi, sim, senhor!
- Pois é isso, rematou o doutor, tomando o chapéu. A chuva já passou
e vou-me embora. Faça o que mandei, que ficará forte, rijo e rico
como o italiano. Na semana que vem estarei aqui de volta.
- Até por lá, sêo doutor!
Jeca ficou cismando. Não acreditava muito nas palavras da Ciência,
mas por fim resolveu comprar os remédios, e também um par de
botinas ringideiras.
Nos primeiros dias foi um horror. Ele andava pisando em ovos. Mas
acostumou-se, afinal...

VII

Quando o doutor voltou, Jeca estava bem melhor, graças à
ANKILOSTOMINA e ao BIOTÔNICO. O doutor mostrou-lhe com uma
lente o que tinha saído das suas tripas:
- Veja, sêo Jeca, que bicharia tremenda estava você a criar na
barriga! São os tais ancilóstomos, uns bichinhos dos lugares úmidos,
que entram pelos pés, vão varando pela carne a dentro até
alcançarem os intestinos. Chegando lá, grudam-se nas tripas e
escangalham com o freguês.
Tomando a ANKILOSTOMINA, você bota fora todos os ancilóstomos
que tem no corpo. E andando sempre calçado, não deixa que entrem
os que estão na terra. Fazendo isso e fortalecendo-se com alguns
vidros de BIOTÔNICO, ovos e leite, você fica livre da doença para
sempre
Jeca abriu a boca, maravilhado.
- Os anjos digam amém, sêo doutor!

VIII

Mas Jeca não podia acreditar numa coisa: que os bichinhos entrassem
pelo pé. Ele era "positivo" e dos tais que "só vendo". O doutor resolveu
abrir-lhe os olhos: Levou-o a um lugar úmido, atrás de casa, e disse:
- Tire a botina e ande um pouco por aí.
Jeca obedeceu.
- Agora venha cá. Sente-se. Bote o pé em cima do joelho. Assim.
Agora examine a pele com essa lente.
Jeca tomou a lente, olhou e percebeu vários vermes pequeninos que
já estavam penetrando na sua pele, através dos poros. O pobre
homem arregalou os olhos, assombrado.
- E não é que é mesmo? Quem "haverá" de dizer!...
- Pois á isso, sêo Jeca, e daqui por diante não duvide mais do que
disser a Ciência.
- Nunca mais! Daqui por diante dona Ciência está dizendo, Jeca está
jurando em cima! T esconjuro! E pinga, então, nem para remédio...

IX

Tudo o que o doutor disse aconteceu direitinho! Três meses depois
ninguém mais conhecia o Jeca. A ANKILOSTOMINA curou-o do
Amarelão. O BIOTÔNICO deixou-o bonito, corado, forte como um
touro.
A preguiça desapareceu. Quando ele agarrava no machado, as árvores
tremiam de pavor.
Era pã, pã, pã... horas seguidas, e os maiores paus não tinham
remédio senão cair.
E Jeca, cheio de coragem, botou abaixo o capoeirão, para fazer uma
roça de três alqueires. E plantou eucaliptos nas terras que não se
prestavam para cultura. E consertou todos os buracos da casa. E fez
um chiqueiro para os porcos. E um galinheiro para as aves. O homem
não parava, vivia a trabalhar com fúria que espantou até o seu vizinho
italiano.
- Descanse um pouco, homem! Assim você arrebenta... diziam os
passantes.
- Quero ganhar o tempo perdido, respondia ele sem largar do
machado. Quero tirar a prosa do "italiano".

X

Jeca, que era um medroso, virou valente. Não tinha mais medo de
nada, nem de onça! Uma vez, ao entrar no mato, ouviu um miado
estranho.
- Onça! Exclamou ele. É onça e eu aqui sem uma faca!...
Mas não perdeu a coragem. Esperou a onça, de pé firme. Quando a
fera o atacou, ele ferrou-lhe tamanho murro na cara que a bicha rolou
no chão, tonta. Jeca avançou de novo, agarrou-a pelo pescoço e
estrangulou-a.
- Conheceu, papuda? Você pensa que está lidando com algum pinguço
opilado? Fique sabendo que tomei ANKILOSTOMINA e BIOTÔNICO e
uso botina ringideira!...
A companheira da onça, ao ouvir essas palavras, não quis saber de
histórias - azulou! Dizem que até hoje está correndo...

XI

Ele, que antigamente, quando lenhava, só trazia três pausinhos,
carregava agora cada feixe que metia medo. E carregava-os sorrindo,
como se o enorme peso não passasse de brincadeira.
- Amigo Jeca, você arrebenta! diziam-lhe. Onde se viu carregar tanto
pau de uma vez?
- Já não sou aquele de dantes! Isto para mim agora é
canja...respondia o caboclo sorrindo.
Quando teve de aumentar a casa, foi a mesma coisa. Derrubou no
mato grossas perobas, atorou-as, lavrou-as e trouxe no muque para o
terreiro as toras todas. Sozinho!
- Quero mostrar a essa paulama quanto vale um homem que tomou
ANKILOSTOMINA e BIOTÔNICO, que usa botina cantadeira e que não
bebe nem um só martelinho de cachaça!
O italiano via aquilo e coçava a cabeça.
- Se eu não tropicar direito, este diabo me passa na frente. Per
Bacco!

XII

Dava gosto ver suas roças. Comprou arados e bois, e não plantava
nada sem primeiro afofar a terra. O resultado foi que os milhos vinham
lindos e o feijão era uma beleza.
O italiano abria a boca, admirado, e confessava nunca ter visto roças
assim.
E Jeca já não plantava rocinhas, como antigamente. Só queria saber
de roças grandes, cada vez maiores, que fizessem inveja no bairro.
E se alguém lhe perguntava:
- Mas para que tanta roça, homem? - ele respondia:
- É que agora quero ficar rico. Não me contento com trabalhar para
viver. Quero cultivar todas as minhas terras, e depois formar aqui duas
enormes fazendas - a Fazenda Ankilostomina e Fazenda Biotônico. E
hei de ser até coronel...
E ninguém duvidava mais. O italiano dizia:
- E forma mesmo! E vira mesmo coronel! Per la Madonna!...

XIII

Por esse tempo o doutor passou por lá e ficou admiradíssimo da
transformação de seu doente.
Esperara que ele sarasse, mas não contara com tal mudança.
Jeca o recebeu de braços abertos e apresentou-o à mulher e aos
filhos.
Os meninos cresciam viçosos, e viviam brincando, contentes como os
passarinhos.
E toda gente ali andava calçada. O caboclo ficara com tanta fé no
calçado, que metera botinas até nos animais caseiros!
Galinhas, patos, porcos, tudo de sapatinho nos pés! O galo, esse
andava de bota e espora!
- Isso também é demais, sêo Jeca, disse o doutor. Isso é contra a
natureza!
- Bem sei. Mas quero dar um exemplo a esta caipirada bronca. Eles
vêm aqui, vêem isso e não se esquecem mais da história.

XIV

Em pouco tempo os resultados foram maravilhosos. A porcada
aumentou de tal modo, que vinha gente de longe admirar aquilo. Jeca
adquiriu um caminhão, e em vez de conduzir os porcos ao mercado
pelo sistema antigo, levava-os de auto, num instantinho, buzinando
pela estrada afora, fon-fon! fon-fon! ...
As estradas eram péssimas; mas ele consertou-as à sua custa. Jeca
parecia um doido. Só pensava em melhoramentos, progressos, coisas
americanas. Aprendeu logo a ler, encheu a casa de livros e por fim
tomou um professor de inglês.
- Quero falar a língua dos bifes para ir aos Estados Unidos ver como é
lá a coisa.
O seu professor dizia:
- O Jeca só fala inglês agora. Não diz porco; é pig. Não diz galinha; é
hen... Mas de álcool, nada. Antes quer ver o demônio, que um copinho
da "branca"...

XV

Jeca só fumava charutos fabricados especialmente para ele, e só
corria as roças montado em cavalos árabes de puro sangue.
- Quem o viu e quem o vê! Nem parece o mesmo. Está um "estranja"
legítimo, até na fala.
Na "Fazenda Biotônico" havia de tudo. Campos de alfafa. Pomares
belíssimos com quanta fruta há no mundo. Até criação do
bicho-da-seda; Jeca formou um amoreiral que não tinha fim.
- Quero que tudo aqui ande na seda, mas seda fabricada em casa.
Até os sacos aqui da fazenda tem que ser de seda, para moer os
invejosos...
E ninguém duvidava de nada.
- O homem é mágico, diziam os vizinhos. Quando assenta de fazer
uma coisa, faz mesmo, nem que seja um despropósito...

XVI

A "Fazenda Biotônico" tornou-se famosa no país inteiro. Tudo ali era
por meio do rádio e da eletricidade. Jeca, de dentro do seu escritório,
tocava num botão e o cocho do chiqueiro se enchia automaticamente
de rações muito bem dosadas. Tocava outro botão e um repuxo de
milho atraía todo o galinhame!...
Suas roças eram ligadas por telefones. Da cadeira de balanço, na
varanda ele dava ordens aos feitores, lá longe.
Chegou a mandar buscar nos Estados Unidos um aparelho de
televisão.
- Quero aqui desta varanda ver tudo o que se passa em minha
fazenda.
E tanto fez, que viu. Jeca instalou os aparelhos, e assim pôde, da sua
varanda, com o charutão na boca, não só falar por meio do rádio para
qualquer ponto da fazenda, como ainda ver, por meio da televisão, o
que os camaradas estavam fazendo.

XVII

Ficou rico e estimado, como era natural; mas não parou aí. Resolveu
ensinar o caminho da saúde aos caipiras das redondezas. Para isso
montou na fazenda e vilas próximas vários POSTOS DE MALEITOSAN,
onde tratava os enfermos de sezões; e também POSTOS DE
ANKILOSTOMINA, onde curava os doentes de amarelão e outras
verminoses.
E quando algum empregado sentia alguma dor de cabeça, se estava
resfriado, Jeca arrumava-lhe uns dois ou três comprimidos de Fontol, e
imediatamente o homem estava bom, e pronto para o serviço.
O seu entusiasmo era enorme. "Hei de empregar tôda minha fortuna
nesta obra de saúde geral, dizia. Meu patriotismo é este. Minha divisa:
Curar gente. Abaixo a bicharia! Viva o Biotônico! Viva
ANKILOSTOMINA! Viva o Maleitosan! Viva o Fontol!"
A estes vivas o coronel Jeca aumentou mais um. Foi quando apareceu
o grande "liquida-insetos" chamado DETEFON e ele o experimentou na
miuçalha da fazenda: pulgas, percevejos, piolhos, baratas, pernilongos
e moscas. Deixou aquilo lá sem um só bichinho para remédio.
Não contente com isso, Jeca tomou o hábito de nunca sair a cavalo
ou de automóvel sem levar a tiracolo a bomba de pulverizar o
DETEFON. Entrava nos casebres de beira de caminho e antes do "Bom
dia!" punha-se fon, fon, fon, detefon, a pulverizar tudo, coisas e
gentes. Quando acaba, dizia:
- Ninguém faz a conta dos males que estes bichinhos causam à
humanidade, como transmissores de moléstias... e dava mais umas
bombadas de lambuja.
E a curar gente da roça passou Jeca toda a sua vida. Quando morreu,
aos 89 anos, não teve estátua ou grandes elogios nos jornais. Mas
ninguém ainda morreu de consciência mais tranqüila. Havia cumprido o
seu dever até o fim.

XVIII

Meninos: nunca se esqueçam desta história; e, quando crescerem,
tratem de imitar o Jeca. Se forem fazendeiros, procurem curar os
camaradas. Além de ser para eles um grande benefício, é para você
um alto negócio. Você verá o trabalho dessa gente produzir três vezes
mais.
Uma país não vale pelo tamanho, nem pela quantidade de habitantes.
Vale pelo trabalho que realiza e pela qualidade da sua gente.
Ora, Ter mais saúde é a grande qualidade de um povo. Tudo mais vem
daí. E o grande remédio que combate o amarelão, esse mal terrível que
tantos braços preciosos rouba ao trabalho, é a ANKILOSTOMINA.
Assim como o grande conservador da saúde, que produz energia, força
e vigor, chama-se BIOTÔNICO FONTOURA.
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