A coruja e o caçador de tesouros
Aquele caçador de tesouros era um homem muito desassossegado. Ele andava lá pelas ruínas de um velho palácio destroçado e observava uma coruja que havia agarrado um magro rato, já devorando-o.
— Isso convém, perguntou ele, "a um filósofo favorito de Minerva?"
— Por quê não? Respondeu a coruja. "Somente porque gosto de silenciosas reflexões, devo viver apenas de brisa? Em verdade, eu sei que sua espécie faz questão de aprender isso conosco."
Fonte: www.udoklinger.de
Die Eule und der Schatzgräber
Jener Schatzgräber war ein sehr unbilliger Mann. Er wagte sich in die Ruinen eines alten Raubschlosses und ward da gewahr, daß die Eule eine magere Maus ergriff und verzehrte.
"Schickt sich das", sprach er, "für den philosophischen Liebling Minervens?"
"Warum nicht?" Versetzte die Eule. "Weil ich stille Betrachtungen liebe, kann ich deswegen von der Luft leben? Ich weiß zwar, daß ihr Menschen es von euren Gelehrten verlanget."
Clic"ali,oh:====>O leão com o burro/A>