Ó camaradíssima Bia, à tua dona já porventura terá ocorrido colocar-te numa pose destas e sem mais tornar-te numa exemplar leitora da Usina de Letras? Sabes que nós, os incontornáveis fieis e dilectos amigos, logo que os belos ditâmes da humanidade falham, temos de estar aptos e funcionais para prestar muito úteis serviços às pessoas. Por consequência, ó simpática Bia, cultiva-te quanto mais puderes e souberes.
Neste momento estou a ler a arte de bem conquistar a felicidade junto de todos aqueles que demoram muito tempo a compreender-nos...
Uma cortez e delicada lambidela deste teu sólido amigalhaço - Adonis |