Au-au, ou mais exactamente, de regresso aos tempos em que os animais falavam, ai-ai... Biazinha...
Tirei os óculos para melhor tentar exprimir-me sobre a repentina impressão que experimentei ao contemplar-te com essas lunetas de sol: não, Bia, tu nunca serás uma das privilegiadas guarda-costas do Lula. Tu não te deixarás seduzir pelas ilusórias virtudes do ossalão...
Amiga, decerto que facilmente chegas à conclusão de que a inteligência não é um privilégio. É muito melhor ter as mãos na boca do que perder tempo com as mãos... Au-au!...
Enterneceste-me, ó coleguinha. Retribuindo a tua excelente melodia, toma lá uma bela composição musical para ti. Faz de conta que sou eu que estou a tocar e a cantar... |