Dera sorte. A porta está aberta. Ele precisa sair daqui. A mais ou menos umas duas horas que não ouve mais nenhum barulho. Todos saíram. Ele sabe que tem pouco tempo. Não sabe onde está, nem que horas são. Ficara muito tempo sem dormir. Não se lembra mais quantos dias está fora de casa. Olha ainda os corpos no chão. Sente o cheiro de sangue. Ele está em farrapos. Sua roupa está toda rasgada; leva a mão ao pescoço. Fica aliviado, pois a chave de sua casa inda está lá, pendurada em uma corrente. Ainda não acredita que teve coragem de fazer isto. Três corpos estão a sua frente. Ele pega o combustível que ele iam usar e coloca fogo np casebre.. Em breve o fogo consumirá tudo, mas também pode chamr atenção. Ele tem que sair daí. Corre. À medida que corre, vai se livrando das roupas, manchadas de sangue, e em pedaços. Acaba ficando nu. Está exausto, para descansar, mas logo ouve barulho. Pode ser eles. Não podem encontra-lo de novo. Ele tem que voltar a cidade. Os campos aberto começam a ficar para trás. Arvores aparecem aos poucos, até formarem um pequeno matagal. É quando ele avista um rio. É sua esperança. Atira-se desesperadamente no rio. Sabe que eles virão atrás dele. Eles nunca vão desistir.