Tem gente que se diz Ateu, mas acredita, fervorosamente, mesmo sem ser do ramo, que um achado arqueológico, um pedacinho de osso, possa ter pertencido a um animal que teria vivido cerca de trinta milhões de anos atrás. Porém, esta mesma pessoa, diz que não acredita que, há apenas dois mil anos, passou aqui pelo nosso planeta, o filho de Deus, Jesus Cristo, cujos ensinamentos encontram-se registrados em livros, escritos por seguidores e contemporâneos. Parece que para essas pessoas, os ateus, quanto mais improvável o acontecimento, quanto mais longínquo, mais fácil de eles aceitarem, pois ficará difícil para todo mundo entender e explicar. Basta acreditar na ciência, no carbono, e pronto. Afinal, são trinta milhões de anos, não é pra qualquer um desacreditar. Já as coisas mais recentes, como a presença de Cristo, por exemplo, aqui na terra, ocorrida praticamente ontem, se compararmos os dois mil anos com os trinta milhões, incomoda o descrente, porque ele teme que seja verdade e, sendo assim, a sua verdade cairá por terra, quiçá com prejuízos para ele próprio. Para essas pessoas, um conselho de amigo, ou um lembrete, como queiram: se ainda não possuem fé suficiente, não tem importância. Deus é misericordioso e paciente. Pode começar seguindo, apenas, os ensinamentos a Ele atribuídos. Estes estão registrados em vários livros, inclusive na Bíblia, para todo mundo tomar ciência. E ninguém poderá contestar sua validade. Os caminhos ali indicados são, sem dúvida, os corretos, os melhores, para uma vida, digamos, bem melhor e mais promissora do que a vida sem sentido dos ateus, ou dos que pensam que são ateus. Finalmente, já ia esquecendo: a maior prova da existência de Deus é a incapacidade dos homens de provar sua inexistência. Os cientistas que o digam. E olha que eles tem tentado um bocado!...