Naquele tronco daquela árvore
Daquele pomar e daquele quintal
Havia aquela balança de tábua
Onde, não havia onde
Só meninos
Que balança, que balança
Que bala nça, bal ança
Balança, balan ça, bal
Ança, balan ça, b alança
B alan ça, ba lan ça
Havia aqueles meninos
Balançando naquela balança
Que embalava seus sonhos
Ontem vida, hoje lembrança
Sonhos ontem reais e hoje;
Fantasmas que balançam
Nas árvores velhas, nos troncos
Rachados, em algum pomar
Em algum quintal,,,
Há uma balança
De tábua
Que balança
Que balança!
Que balança?
Que balança...
Balança.
Sem os meninos
Sozinha ao vento
