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Poesias-->Mania Dela -- 11/12/2004 - 09:05 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Por simples mania dela,

dengosa,roçada,

sempre atiçada pelo vento,

que dos céus sei que não vem.;

vive no meu costado já cansado.



Por mania dela,

de viver sempre das guloseimas,

de vestidos encarapuçados,

do modismo de todo o dia,

e da falsa presença dela -

que nada mais fazia, sem falta!



Era o que me restava.



Eu, rude cavaleiro

de duas rédeas,

vivendo num corcel alambrado de fogo,

de cor branca - rústico e

tresandado,

só fiz por deduzir

que algo de errado

acontecida entre meu céu

e a terra dela.



Por passar rápido,

tempo do qual não me desfaço,

percebi,

que mulher errada, prá ficar,

tem multidões ensolaradas.;

estão à solta como pandemônio!



A certa prá amar,

tem poucas e vivem além

do horizonte.



E de tanto perder,

resolvi um dia deixar

prá lá,

arrumei minha carruagem

e disse:

se queres a mulher certa

trata de correr e cansar.;

se queres a mulher errada

prepara o algoz e aperta,

pois o mundo tá cheio delas:

vivas,pomposas,vazias,sem donos,

carregadoras de prazeres

e muito espertas !



Foge delas enquanto é tempo,

corre delas pro mundo adentro!
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