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Poesias-->Suado ao Vento -- 11/12/2004 - 09:43 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
um dia quis

rabiscar a

linha

do tempo

assim,

tempo de

florescer,

dele viver,

pois um dia

sei,

então,morrer!



nesta linha,

a gente vive

misturada:

estar indo

a algum lugar

é o mesmo

de nunca estar

chegando.



já fiz minha

linha do tempo,

improvisando

o feliz.



já me misturei

e aprendi:



a hora é

a de sempre

nada se move,

pouco se

resolve.



vem o tempo

seguinte

que não tem

mais resposta,

e morre

no suado vento.



vem o tempo

de fininho,

que será

erguido,

fácil,

pelos deuses

pedintes.



ai,não tem remédio,

o relógio pára

e a nostalgia

chega sem,

ao menos,

deixar

o beijo de

um parente.

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