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Poesias-->Leão de Garras -- 11/12/2004 - 09:45 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Alvoraça o vento

frenético

às bordas

do balcão dos encontros,

nas escadas dos falidos

nas mesas arrendadas pela solidão.



Sou sempre meia-noite,

quando o corpo gargala

na imensa solidão.



Me posto igual a

toda gente

sem ser natureza,

só em comunhão,

cheio de garras

como um leão

azul.



Sempre de copo,

leviatã dos fantasmas!



É meia-noite:

diabo no corpo,

um copo cheio

de ansiedades,

um corpo rente, bem rente,

vizinho do Inferno.

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