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Poesias-->Ninguém Morre Pra Sempre -- 15/12/2004 - 09:08 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Flor de ramos,

que brilha, que dança

ao vento,

for de estação,

que reluz alva

beleza,

que resplande ao céu,

castiços colorido:

flor nascida para ser flor.



Flor de maio,

agiganta sua luz

à luz do sol,

o faz de feituras,

de rosas sem brumas,

cuidada pelo homem

amada pelas mulheres.;

flor que é flor,

que de mim faz a arte,

que pincela a alma

de várias paixões e

um só desejo.



Que de novo

te faça vida!

Recolhe a mortalha

e caminha para o

meu céu

agora vazio sem

sua luz.



Azuléia dos prantos,

cumpre o desejo:

ninguém morre prá sempre!
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