Usina de Letras
Usina de Letras
17 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63784 )
Cartas ( 21381)
Contos (13322)
Cordel (10372)
Crônicas (22599)
Discursos (3256)
Ensaios - (10860)
Erótico (13607)
Frases (52294)
Humor (20238)
Infantil (5700)
Infanto Juvenil (5063)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1389)
Poesias (141194)
Redação (3388)
Roteiro de Filme ou Novela (1066)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1983)
Textos Religiosos/Sermões (6435)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Doce Troiana -- 17/12/2004 - 08:44 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Límpida igual ao brado do deserto,

silenta,absorta,vaga,

misto de troiana e vestal,

vida e impasse, dúvidas e cruéis ansiedades,

navegam pelas areias de seu corpo,

num mundo regado

pelo sol, mas fogoso em sua mãe-festa premente,

onde buliça a esperança.



Assim, hoje, te vejo:

absinta e colorida de festas,

recostada em colunas de pó e argila,

aliciada pelo teu véu castiço, que

reborda junto ao vento e amacia a pedra.



Vaga, holocausta pelas dores da vida.

Se te alcançam é sempre para medir

o espaço que te separa entre a luz e fresta.



Assim te vejo hoje,

num pedestal de rosas serenas.

Mas, dó de mim !

Dores de quem te perdeu.



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui