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Poesias-->Odes sem sentido -- 17/12/2004 - 23:05 (Bruno Rezende Palmieri) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Salta de mim a vertigem:

palavras têm que nascer,

rebeldes...

Minh´alma nada impede.

Ouço algo a conspirar

no mais distante

dos interiores.

Talvez algum sentimento desgarrado

a clamar pelos pastores.

Há ruas nos versos,

folhas no chão das praças,

tramas e cores nas lembranças.

Dias pretéritos ecoam,

dentro de horizontes vivos,

próximos,

nítidos.

O porvir é contudo intérrito,

vem galopando mistérios.

Componho odes sem sentido,

que seguem destinos

como pássaros,

regatos,

meninos.

As palavras fogem,

os poemas voam,

estrofes arrebatam-se,

propagam-se,

libertam-me...



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