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Poesias-->Teatro -- 21/12/2004 - 22:03 (Arthur Nogueira Lazaro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Queria correr o mundo e chegar nos seus braços

Para sentir a segurança de seu carinho

E sua fonte de ternura, matar minha sede de repouso.;



Fui Deus, pagão, judeu e ateu

Orfão, largado e abandonado

Celestial, bestial demoniaco e angelical

Mas no fim de tudo fui um simples trovador

Cantando as liras de sua eterna beleza.;



Por vielas eu dormi vendo a garoa cair

Etradas sem fim seu asfalto meus pés sentiram

Montanhas escaladas e mares nunca navegados

Só para o tesouro dos deuses te entregar.;



Fui um politico maldozo e um pedreiro talentoso

Professor rigoroso e um pintor desatroso

Fui um poeta solitário e um bebado terminal

Pensava em um casamento e em festas

Modelei seu rosto e vi sua alma no altar entrar

Fui carteiro prestativo e um orarador astuto

Fui seu maior sonho e seu maior desastre

Só para no final das contas

Saber que você é minha maior inspiração.;



Escrevo nas minhas linhas tortas

Mas nada de sabedoria nelas existe

São apenas rabiscos e tinta jogada fora

Para dizer que depois de tanto andar

Não posso esquecer de te amar.



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