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Poesias-->Melodia filosófica -- 29/12/2004 - 12:36 (elvira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Pela sua harpa de ouro,

fruiam notas de realejo,

caíam vagas de pelouro,

fartas gotas de ensejo.

Melodia sibilosa e juvenil,

filosofia em tom anil,

aprazeiravam meu devaneio,

punham meu coração cheio!

Que me dizes tu, musa linda?

Fazes-me recordar Platão

sensualidade de Cabinda

com sabor a canela e manjericão...

Revolves-me a alma golpeada...

Pronta a renascer pelas tuas notas.

Devolves-me a vida aterrada:

Flores sem fruto em mim brotas...

Ó que sorte a minha de te ouvir

em linhos de pureza e alvor

vulcões divinais penso sentir

e tudo o mais é amor...

Como filósofo perdido,

rendo-me a esse som aturdido,

venero-te pela mestria angelical.

Gnomos, fadas,coração partido,

rendo-me ao teu som filosofal,

porque do sonho se constrói

a casa do ser feliz, instante...

que o teu som doce destrói,

quando se trata de erva errante.





Elvira:)
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