Segundos atrás das asas da noite, num horizonte da cor dos seus olhos,onde à porta,à sombra da luz faz contornos do corpo.Descrevo a minha alma em saudades,enquanto as minhas atitudes caladas,descrentes de sanidade permitem uma loucura desejosa de vontade,que tento traduzir no pulsar do meu peito.
Relutante ainda na boca,em verbos,cuja dor metrificada,todas as tarde,vem consumir,vem testemunhar as lágrimas, que morrem na face fria e sofrida desse homem cansado de procurar o que já fincou raiz em outro tempo.E que não tem mais sentido...o que as vezes, é um castigo,apesar da falta de juizo.