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Poesias-->RIMAS E SINESTESIA: Um singelo poema para ELVIRA -- 28/01/2005 - 17:06 (José de Sousa Dantas) |
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RIMAS E SINESTESIA
Um singelo poema para ELVIRA
José de Sousa Dantas, em 28/01/2005
ELVIRA, nobre escritora,
Lê, escreve, faz, ensina,
Vive, aprende, desenvolve,
Inspira, cria, ilumina,
Revela, compõe, encanta,
Agrada, exalta e fascina.
Lendo um poema singelo,
no site fundamental,
que versa sobre trabalhos
de valor universal,
gostou e fez comentário
dando um brilho especial.
Elabora POESIA,
colorida e consistente,
numa linguagem erudita,
distinta, firme e decente,
transcendendo todos gêneros,
que existem no continente.
Sua produção inspira
entusiasmo, alegria,
cadência, cores, encanto,
RIMAS e SINESTESIA,
poema, trova, cordel,
carta, música e POESIA.
Todo mundo lhe admira,
pela sua maestria,
inteligência, carisma,
talento, sabedoria,
luz, originalidade,
sensatez e energia.
Tem escritos na USINA,
O sábio, Simplicidade,
O valor de uma carta,
Fado, Criatividade,
No emaranhado da vida,
Carece, Fidelidade, .....
Se eu fosse grande, Sereia,
Sorrisos, Intuição,
Vou... Mas venho, Descobrir,
Momentos há, Onde estão
os pregadores, Mistério,
Óculos da libertação, ......
Tenho consideração
aos patrícios lusitanos,
cuja minha descendência
mantém a marca dos manos,
que continua influindo
na construção dos meus planos.
Quero lhe agradecer,
pela brilhante homenagem
a mim em soneto, acróstico,
numa elevada linguagem,
poética, doce, espontânea,
que engrandece a mensagem.
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