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Poesias-->EXISTENCIALISMO -- 20/11/2000 - 18:45 (Daniel Fiúza Pequeno) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Existencialismo











Autor: Daniel Fiuza

16/08/1985







l

Era noite em mim, tudo se apagava e ruía,

A vida estava escura e agitada, um rio de tristeza se fazia,

O mundo conduzia apático, a fortaleza opressora aparecia,

Externo eu vivia mal, por dentro pouco a pouco eu morria.

ll

Invasão dos sentidos, breu e a intolerável procela,

Festim de angústias, mágoas e perturbação mental,

O pesadelo aparecia e se derramava em chama letal,

se infiltrando nas marcas do passado deixando seqüelas.

lll

Cansado de engolir agruras em cascatas frias,

Engasgando a vida, perplexo sofre o coração,

Indiferente dói na alma, o frio fere, fura faz a aflição,

O cataclismo de infortúnio egoísta libera a nostalgia.

lV

Poderes invisíveis me prendiam com correntes suicidas,

A dolorosa chuva de ausência escorre deprimida,

A selva de concreto ao caos aponta a incerta saída,

O existencial se rende, se entrega se conflita.

v

Vertigens turvam as idéias, oprimem o pensamento,

Á máquina deixa dolente o homem e tolhe seus momentos,

O soberano vício se ressente do cotidiano monumento,

No peito sangra a saga, pega, paga, piegas o ressentimento.

Vl

Como estátuas, os infelizes passeiam rápidos apressados,

Seguem rotos, caricáticos em fluxos desalmados,

Inconsciente apelo, sigo aceito o rito fascinado,

Um medo do futuro, perdido no presente, escravo do passado.





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