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Poesias-->Chama -- 23/02/2005 - 19:29 (osvaldo onofre) |
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Chama
Tenho no meu descaminho ainda o mesmo ninho
que lembra você que trás dentre os meus sonhos
toda aquela fome de um amor em vão
morrido, apaixonado, crime de lesa-paixão
Tenho além de tudo isso ainda a esperança
de te ver um dia junto à minha cama
dizendo que ama que quer o meu sangue
o meu corpo aceso chama-contra-chama
queimando o meu coração
Aguço a minha veia, faz parte da teia
sou aranha tua, tua carne e tema
você minha tela, meu sorriso noite
beijos no cinema, mas volte coração
Não me deixes não, jogue os pés no chão
venha se queimar com toda a paixão
Se tuas mãos me deixam, minha boca grita
se tua boca grita, minhas mãos desejam
Não, não me deixes não.
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