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Poesias-->Impertinencia -- 24/02/2005 - 01:33 (Maria Tamar T Albuquerque) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A criança que fui puxa-me os cabelos,

rói a barra frágil de uma paz imaginária

a indagar sobre as opções

que o orgulho fez por mim



Perquire sobre a felicidade

que vislumbra atravessando a rua,

vestida de negro e olhar de estrelas.

Porque não lhe segui quando me acenou ?

Porque não lhe respondi ao estrondo de trovão?



Tive medo, criança rebelde

Temi mergulhar no nada

embora repleto de solares promessas

Tremi ante o enlevo das alturas jamais vistas...



E a paz, rota e frágil imaginação

rompe-se para sempre

ao peso das interrogações!









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