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Poesias-->Prólogo Do Lúgubre Diálogo -- 24/02/2005 - 09:38 (Júlio Auto de Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
- Apresento-lhes esse velho conhecido,

Em algumas línguas, chamado de anônimo

Em outras, diversos pseudônimos,

Embora absolutamente inconfundível



É, não obstante, um sujeito temível

E de um caráter inescrupuloso

Dá forma ao gélido, ao impiedoso,

Dá nome ao incompreendido



- E que dor é essa, sem forma, sem nome,

Dotada de insaciável fome,

Disposta a nos aniquilar?



Que dor é esse à qual estamos todos fadados,

Presente nos quatro lados,

Como o próprio avesso do impopular?



- Vem como frases de palavras tortas,

Rompe a barreira de minhas células mortas,

E me deixa triste assim



Me rói a carne e os ossos,

E neutraliza todos os meus esforços,

Tal qual uma metade ingrata de mim.

(...)
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