LEGENDAS |
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Poesias-->Paixões dispersadas -- 29/03/2005 - 10:43 (Agostinho M. da Costa) |
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No peito trago
A dor enclausurada
Num coração dilacerado
Por não ter alguém
Que não vê...
O amor é mesmo assim
Prega peças sem prever
Que amamos quem não nos quer
Que ama outro alguém
Fingindo que não percebe
Tanto amor, tanto desdém...
Vejo seus olhos distantes
Vagantes no horizonte
Na esperança de um grande amor
Sonhando ao léu
Como eu,
Sonho por você...
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