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Poesias-->Soneto da pomba -- 26/04/2005 - 19:50 (MIGUEL EDUARDO GONÇALVES) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Soneto da pomba



Quando das mulheres a mais ardente

Veio de uma picada lancinante

Ao meu desejo em fúria para sempre

Pura e sem nem saber-se dominante



No momento do espasmo inebriante

De um ardil se enlaçando sorridente

Rude ao fabuloso cio flamejante

Em doces ondas soluçando quente



Era um sorriso que desafiava

O equilíbrio augusto e gentil

E o querer da flauta tocar vadio



Incrível como nunca mais se viu

Enguia do mar piando acordara

Pomba arrulhando o que nunca sentiu



Miguel Eduardo

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