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Poesias-->Desencanto -- 02/05/2005 - 11:38 (Carlos Alberto José Barbosa Coutinho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Desencanto...

As fadinhas foram exterminadas,

As vias paralelas cheias de contradições,

O desperdício do tempo e das coisas,

Os simbolos dos imaginários e do contorcido,

Do fácil e do negar,

Do desprezo e da angústia,

Do despertar em vôo e toda camada destrutiva da manhã.



Não vi...não senti a pérola.

Não vejo o sentido de qualquer rosa clandestina...

O coração se apagando...deliciando o fútil

E o apagar aos poucos das luzes.



O sono de mortal vencido,

As folhas escritas como se nada adiantasse...

O NADA.

O místico podre.

O fácil corruptível.

As mesmas coisas para coração embaralhado.



O que sentir?

Bolas de pólvora giagntes?

O que se ter?

Meu navegar perante um barco

Que nunca se aproxima.



Ousadia...para sumir.

Ousadia...para ser espancada e cheia de hematomas.



O desmanche...

O não entendível.



Desencanto,

Forçosa expressão de socorro poético,

Da vida comprimida,

Desencanto...



Desencantado...

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