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Poesias-->Prisioneira do tempo -- 09/05/2005 - 23:33 (Fatima Dannemann) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Prisioneira do tempo



Fatima Dannemann



Prisioneira do tempo

correndo celere

como ponteiros de segundo

no relógio da praça

Não paro

Esqueço o momento

correndo para o futuro

e o agora corre rápido.

Prisioneira do tempo

tal qual ponteiro do segundo

no relógio da praça.

E as praças já não têm relógios.

E os relógios das ruas

já não têm ponteiros.

Nem marcam segundos.

Piscam mostrando a temperatura.

E o tempo corre célere.

Esquece o momento

correndo para o futuro

e o agora corre rápido.

Como eu

em busca do amanhã.

E eu e o tempo somos apenas um.
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