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Poesias-->Impermanência -- 03/06/2005 - 15:36 (Claudia Barreiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
É quando venho de encalço

ao teu passo, quando atravesso os teus mundos,

e a necessidade se afasta.

É quando o meu calor,

te trás como a brisa suave e intensa.

É quando nossas mãos se sentem,

e os gestos torcem para serem infinitos.

É quando teus olhos me despem,

e eu sinto...

É quando a inquietude te maltrata,

absorve, te deixa sem graça.

É quando a incerteza te abala,

a vontade fala, e você se cala

É quando o ar é denso,

os odores intensos.

É quando o medo vem de encontro,

dos teus sonhos um plano.

É quando a incerteza te abraça

o medo assopra os teus ouvidos, sinalizando: perigo...

É quando os versos falam, e se perdem no tempo

É quando o tempo acelera, e não espera

É quando a rota se perde

É quando se aporta em outros portos

O mapa é indecifrável

É quando os sonhos não renascem

os desejos se esgotam, e se perdem

É quando os sentidos se encontram confusos

pra não se saberem jamais...
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