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Poesias-->ANSEIOS DE SAUDADE -- 09/06/2005 - 15:45 (JOÃO BOSCO LOMONACO MENDES) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Pássaro que fosse,

não importa a cor,

as plumas,

o trinar cantante,

queria ser agora.

E voaria,

mesmo inda molhado,

ao gotejar constante

da chuva intermitente.

Alçava-me, sereno,

aos páramos celestes

e rumaria,

num planar silente

feito de amor,

de dor,

e de saudades,

para poisar,

inda cansado, insone,

ao parapeito

da janela aberta

do meu amor

que de esperar não cansa.

Trinaria,

cantaria,

e despertaria sorrindo

o meu amor

que sorriria despertando.

E quando a mão -

repleta de ternuras -

chegasse a mim

para afagar-me os cantos,

falar-lhe-ia, baixinho,

em beijos de murmúrio:

amor imenso,

é só a ti que amo!







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