LEGENDAS |
(
* )-
Texto com Registro de Direito Autoral ) |
(
! )-
Texto com Comentários |
| |
|
Poesias-->Relação: A dedicação como "réu - ação" -- 06/07/2005 - 21:01 (Eduardo Rossi Quilles) |
|
|
| |
Agora o juízo amansa o peito abatido
E a justiça aguarda o sinal do destino
O meu, lindamente estranho e favorecido por algo sobre minha mão
É decifrável o conflito anterior ao posto em prática pela situação
Benefício ou artifício da vida quando meu diálogo é com você
Não existe resposta pois não há enigmas
Então meu monólogo contigo são palavras que não retornam do purgatório
Porque é daí que saem as almas que não fazem as profecias nobres
Faço lá moradia quando meu coração se aviva e por alguém se desespera
Pois é a incineração da carne que o espírito aprecia
Vem em paz pra mim minha razão, doarei a parte que lhe cabe
Ouvirei o tempo, à quem pertence a cura e a saudade, entregando seu ofício à minha caminhada
Sigo certo que comunga com o destino, apreciando a breve viagem de quem os aninha no inverno
|
|