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Poesias-->Luminância -- 06/12/2000 - 11:29 (Lucas Tenório) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tem roçado meus sentidos docemente.

Vem no leito dos albores da alvorada

Deitar luz pelos meus olhos, disfarçada,

Em murmúrios, leves, frouxos e dormentes.



És nas tardes horizontes, nuvens claras,

Onde deito por teu colo verdejante.

Bebo o brilho de tua face, tão fragrante,

Do ocaso que nos cantam essas searas.



É da noite um clarão, suas estrelas,

refulgentes pelo orbe infinito,

a certeza do quão tudo é tão bonito...



Então sós na madrugada, uma centelha

do calor que aflora à tua pele fria,

me arrebata... ao romper-te em novo dia.





[Este soneto foi composto sem papel ou caneta

numa viagem de Recife a João Pessoa,

e intitulado por Rita Amaral.]









Leia também:



Xirê - O Modo de Crer e Viver

no Candomblé - Livro da antropóloga

paulista Rita Amaral.









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