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Poesias-->Poema -- 10/09/2005 - 14:40 (José Ronald Cavalcante Soares) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Aí você, de repente,

lavou as palavras

na água da fonte,

deixando-as limpas,

claras, intuitivas.

Singelamente,

quase descuidada,

jogou-as em frases

tão belas

que eu, afeito embora,

às coisas belas,

li-as com emoção.

O catavento,

a rosa,

o caramanchão,

o navio atracado,

a menina de cabelos loiros,

a janela florida,

a tarde morna,

a ponte

sobre

as minhas memórias,

o livro aberto

no poema predileto...

E a vida escorrendo

lentamente,

rio sem volta

arrastando-me na sua

irresistível corrente.
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