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Poesias-->Soneto do amanhã -- 17/09/2005 - 20:37 (Janete Santos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Com meus ontens e hoje teço meu amanhã

Se o viverei... bem, não sei! O que importa?

Meus dias correm lentos como pressa anciã

A cobrar certezas vãs em minha porta



E eu que plantei afetos e alegrias por certo

E lancei no chão o precioso perdão dourado

Semeei também desamores infectos

E teci não-poemas em textos amargos



Que quadro me espera/ria amanhã?

Alentos, dores, inércia, euforia?

Que o amanhã por si só se faça!



Mas o amanhã que amanhã será

É mesmo construído na véspera

Sem o que amanhã amanhã não há



Janete Santos

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