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Poesias-->Etéreas ilusões -- 13/12/2000 - 23:44 (Cláudia Azevedo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos






Como então dizer ao meu coração

Que foi o adeus genuíno e veraz?

Se ante tal fado enfado a razão

Consumida por essa partida voraz?



Pusilânime sentença pretensa por ti!

Espelhas centelhas de outros anseios

Mas curva-te ao medo e ofuscas os meios

De anular o martírio que causa o partir



Quisera a quimera ressurgir em mim

Sobeja das chamas das migalhas cinéreas!

Que indulgentes insistem no cruel fim:

Privar meu amor de ilusões tão etéreas!





2000

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