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Poesias-->POLIMONO II -- 23/10/2005 - 14:35 (ALFREDO ROSSETTI) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Minha porta aberta

de acesso à incerteza do ambívio.

Meu porto, desarvorados ramalhetes de tréguas.

Meus versos, dissociação de cantos sem irmãos.;

andejos, como faces,

buscam os esteios desestagnados

na unicidade rodeada.

No pleno estupor multipolar.



Em estado solitário,

cumpro desejos de deidades do fragmento,

porquanto minha vida é um deserto.



O deserto de ser vário.







www.alfredorossetti.com.br

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