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Poesias-->RESULTADO = CONCURSO USINAL -- 14/11/2005 - 13:22 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
993300>Aguarde a ascensão do texto e com o "mouse" domine-lhe o movimento .



993300>I CONCURSO USINAL DE QUADRAS POPULARES = 2005



SARAVÁ !

993300>Desde já, sobre o reduzido número de aderentes à minha singela e voluntariosa iniciativa, não posso regozijar-me, mas também não me lamento. O afecto pela feitura da quadra popular, em 2005, está como está. Está como, por exemplo, estou eu, envelhecida, um tanto ou quanto saturada do massacre repentista e assaz abandonada pelos argumentos que persistem na presunção inconsciente de desalojar o mal, em nome do bem, para, afinal de contas, cairem em pior sítio ainda.



Perante o meu apreço, estiveram doze trovas e oito participantes. Eliminei uma quadra, tão só para evitar juízo preconceituoso sobre o autor. De resto, em qualquer circunstância que seja, "usina" não se deve escrever nunca com "r". A "UdL" presta um inequívoco e inestimável serviço à língua portuguesa. É sem dúvida alguma uma "Universidade de Liberdade" onde professores e alunos se revezam e entrelaçam.



Dos oito participantes, consoante conferi, só metade são usuários-assinantes, qualidade que dá acesso ao prémio oferecido pela Direcção da Usina: respectivamente, três, dois e um mês de exposição nominal dos autores distinguidos. Sob esta condição, primordialmente, considerei as participações.



Assim, na esperança de que na próxima feita o concurso seja mais feliz na abundância pariticipativa, aqui deixo a minha decisão, repensadamente isenta, tão só inclinado para a fruição dos versos que demoradamente analisei e aprofundei até às entre-linhas.



Grato fico, entretanto, aos que disponibilizaram um pouco do seu tempo para conceber umas bem urdidas e gostosas quadrazinhas. No ensejo, evoco saudosamente Vinicius para saudá-los: SARAVÁ !

Minha mãe foi a usina

E eu por letras, afinal,

Sou a letra pequenina

Que sozinha nada vale...



António Torre da Guia








ffdd11 size=4>I CONCURSO USINAL DE QUADRAS POPULARES

* 2005 *



1º. Prémio



Há bons anos nesta Usina

Minhas letras vim deixar,

Em prosa e também em rima,

Conjuquei o verbo amar.



Ivone Carvalho



2º. Prémio



"Tudo muda, tudo passa",

diz um antigo refrão:

- Usina... Letras de graça,

e, depois, um "mensalão"...



Geraldo Lyra



3º. Prémio



Na Usina, sobre pistas,

dançam duas borboletas

com asas de lindas listas,

quais versos em belas letras.



Benedito Generoso da Costa





MENÇÕES HONROSAS

(Por ordem alfabética)





Numa usina me empreguei.

Meu labor é limpar chão,

Pois nas letras capenguei.

Vivo morto de paixão.



Almir Camara



Usina e letras clareiam

Mentes, que adormecidas:

Na hibernação anseiam

Por versos que são guaridas.



Benedita de Andrade (Bené)



Ó bela Usina de Letras

Que abrigas tantos autores,

Que abrigas tantas facetas,

Mereces grandes louvores!



Edmar Guedes Corrêa



Às letras, devem a fama,

muitos nomes de valor...

Na Usina há Quixote que ama

Dulcinéia, eterna flor!



Geraldo Lyra



Publiquei sem pagar nada,

Poucas letras eram lidas,

Quanto mais estruturada,

A Usina atraiu mais vidas.



Ivone Carvalho



Nesta Usina de labor,

de letras e poesia,

o patrão é o amor,

a patroa é a magia.



Tenho letras a vencer,

Que martírio verdadeiro!...

Vou descobrir, se puder,

Uma usina de dinheiro.



José Fernandes Castro



Usina, mãe generosa

das letras que os poetas

à mulher, musa amorosa,

cantam em trovas diletas.



Vera Linden





Com uma muito sincera e grata lusa saudação

Para o Mestre WALDOMIRO e seus COLABORADORES

Até Outubro de 2006

No II Concurso Usinal de Quadras Populares
























993300>Som = Wilson Simonal em "Meu limão, meu limoeiro"
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