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Poesias-->O SOM DA MADRUGADA -- 17/12/2000 - 19:42 (Eustáquio Mário Ribeiro Braga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Inerte estava a noite.

Pálida a madrugada voava ao tempo.

Os olhos entreabertos franziam de sono

Mas, a vontade de viver era imensa.

Aquele homem curioso desvendava mistérios.

Como pássaro, cingia o céu do desconhecido, e voava na noite...



Calada a madrugada escutava o som do teclado,

Enquanto luzes brilhavam aos olhos quase cegos de inchados.



A dama noite dormia

A dama dia vigiava

A dama dama sonhava e revirava-se na cama morna.

A paz era perene

O barulho do teclado se misturava ao chiado da caixa de som,

E luas se escondiam entre as nuvens

Que passeavam ao céu grená

Roxa era a melodia do vento

Que me soprava para teu encontro:

Sono?



THA©KYN

17/12/2000





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