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Poesias-->APÓLOGO DA CAUSALIDADE -- 28/11/2005 - 08:16 (Rivadávia Leite) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Imponente ventura, o que fazes da minha vida?

Deste-me este adverso sendeiro para eu trilhar,

Procedimento que pespegas esta norma vigida,

Aos cantos do mundo fazes em porfiado aplicar.



Momentos de revolta exasperada e descabida,

Possa eu um dia este pecado infausto resgatar,

Para que o mundo veja que toda alma sofrida

É razão prima para que possamos evolucionar.



Não vejo este orbe sob a ótica da casualidade,

Que o destino pode com boa exêgese explicar,

O livre-arbítrio fêz-me apólogo da causalidade,



Interligados somos por conexão sem observar.;

São leis que regem o universo da humanidade,

Império de um fadário que ninguém irá mudar.



Riva. 003

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